Entrevistei o "Baixinho" quando ele era uma das estrelas do Barcelona e da selecção brasileira, que se sagrou campeã do Mundial de 1994. E essa foi uma das tarefas mais gratificantes que cumpri como jornalista, pois Romário nunca pensou com os pés.
Dentro e fora dos estádios.
Agora, que é deputado federal, Romário mantém-se firme na defesa dos mais desprotegidos. E, como sempre, ergue a sua voz para denunciar os capatazes e os biliões de dólares gastos na realização de um "Mundial", que terá como palco um país onde muita da sua população vive no limiar da pobreza e sem acesso aos mais elementares direitos. Como a Educação e a Saúde, por exemplo.
Felizmente, Romário continua a ser um americano do Sul.
Um americano da América que não se rende.
E isso, amigos, deve ser saudado.
Soares Novais
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