O secretário Rosalino, a quem ontem o Tribunal Constitucional impediu mais um roubo rotulado de "convergência de pensões", vai deixar o chamado governo de Portugal.
Agora, tal qual alertou Arménio Carlos, convém estar atentos ao seu futuro profissional.
Ou seja: convém estar atentos ao prémio com que irá ser distinguido por tão servil actividade ao serviço dos ricos e poderosos.
Soares Novais
sexta-feira, 20 de dezembro de 2013
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