O dr. Barroso disse que a escola fascista tinha "uma cultura de mérito, exigência, rigor, disciplina e trabalho".
E afirmou-o com o despudor que se lhe conhece nas barbas do actual director da Escola Camões, que lhe relembrou as elevadas taxas de analfabetismo ditadas pelas ditadura.
Além do mais, o dr. Barroso é um caso singular da falta de "uma cultura de mérito, exigência, rigor, disciplina e trabalho".
O que o dr. Barroso aprendeu na escola salazarenta, isso sim, foi a ser um verme reverente para com os poderosos, que a sua febril e fugaz militância maoista apenas realçou.
Uma reverência que fez dele um criado às ordens de Bush, que o premiou com o papel de palhaço rico no grande circo europeu.
Agora, que está com os bolsos cheios, o dr. Barroso quer regressar à pátria.
Cavaco, também ele fruto de "uma cultura de mérito, exigência, rigor, disciplina e trabalho", já lhe deu a sua benção e Passos e Portas erguem as mãos à virgem.
Resultado: ao professor da TV só lhe resta continuar a fazer a sua missa dominical.
Na capela de Queluz ou em qualquer outra.
Soares Novais
domingo, 13 de abril de 2014
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Não são afirmações casuais. Cuidado!
ResponderExcluir